Gilberto Lima
Talvez o bombardeio sofrido pelo
(des)governo de Roseana Sarney, com denúncias de recebimentos de propina do
doleiro Alberto Youssef, esteja deixando os aliados da oligarquia tensos, com
os nervos à flor da pele. Mais uma vez, na manhã desta terça-feira, o assessor
de comunicação da Assembleia Legislativa, Paulo Carvalho, voltou a me insultar,
agredir com palavras, e chamar para um vale-tudo no Comitê de Imprensa. Foi a
segunda tentativa frustrada de me levar para a pocilga, para o lamaçal. Queria mídia. Acostumou-se a usar da força e da intimidação para atacar aqueles que não
rezam na cartilha da oligarquia.
Na presença dos colegas Anacleto Araújo,
Álvaro Luís e Sílvia Tereza, o agressor, metido a valentão, disse que tinha
vontade de me esbofetear, de me bater. Disse que vai realizar seu intento em
qualquer lugar. Coisa de alguém tresloucado, que pode está sofrendo de
problemas mentais. Na primeira tentativa de agressão, há alguns meses, no hall
de entrada da Assembleia, queixou-se que eu andava denegrindo a imagem dele no “Comando
da Noite”, da Rádio Capital AM, sem que eu, em momento algum, citasse o nome do
dito cujo no programa.
Insatisfeito, por eu não ter caído em
suas teias de baixarias, voltou a me provocar. Mais uma vez,
não teve a resposta que merecia. Não por covardia minha, mas por entender que
ele objetiva criar um fato que possa denegrir a minha imagem. Pode estar a
serviço de outros interessados em gerar fatos contra quem tem coragem de denunciar
os desmandos da oligarquia. Entendo que a Assembleia, enquanto espaço público e
democrático, não é palco para o vale-tudo dessa gente.
Fiz o relato dos fatos ao jornalista
Cunha Santos, presidente do Comitê de Imprensa, ressaltando a necessidade de
garantir a integridade física de quaisquer profissionais que fazem a cobertura jornalística
do Poder Legislativo. Imediatamente, o jornalista foi pessoalmente comunicar a
ocorrência à jornalista Dulce Brito, diretora de comunicação da casa. É bom
lembrar que todo e qualquer ato praticado pelo assessor Paulo Carvalho, no
âmbito do legislativo, é de responsabilidade da direção de comunicação. Se o
assessor não está em condições de conviver democraticamente com aqueles que pensam
e agem diferentemente dele, que seja afastado para tratamento. O problema pode
ser mais grave do que possamos imaginar.
De minha parte, cabe registrar ocorrência
policial para que o agressor seja chamado à responsabilidade e que não volte a
reincidir em atos agressivos. Em momento algum, diante dessas provocações, irei
entrar no jogo sujo de quem está nitidamente desesperado. No entanto, toda e
qualquer reação será em legítima defesa.
Esse pulha do paulo,sofre da pior forma de pobreza humana:pobreza de caráter.
ResponderExcluirEsquenta não Gilberto, ele ensaiou essa bravata sabendo que você partindo pra cima dele,ia ser contido pelos demais presentes.Covardes agem assim,esperam a turma do deixa disso pra ensaiar essas bravatas.