Os mais longos e violentos ataques
criminosos já registrados na região metropolitana de São Luís continuam nesta
segunda-feira(22). Na madrugada foram queimados viaturas abandonadas em um
depósito da Polícia Civil, no Radional, além de ônibus na garagem da empresa
Gonçalves, no Vera Cruz. Mais cedo, por volta de 21h de domingo, um ônibus foi
incendiado nas proximidades do ponto final do bairro Alemanha. No início da
manhã desta segunda, veículos foram incendiados em um revendedora na Avenida
dos Africanos.
O blog recebe informações de tiroteios
registrados em alguns pontos da cidade. Na Avenida Tales Neto, no bairro João
de Deus, comerciantes estão fechando seus estabelecimentos com medo de uma
ameaça de arrastões. Foram ouvidos tiros nas proximidades da feira do bairro.
Moradores da região da Cohab informam
que alguns comerciantes também estão fechando suas lojas com medo de ataques.
Na noite de ontem, domingo, líderes de facções
criminosas distribuíram áudios pelo whatsapp determinando ataques a mais
ônibus, a lojas comerciais e a shoppings. Fazem ameaças, ainda, a policiais e a
vigilantes. Alegam que os ataques são em resposta ao endurecimento de regime
disciplinar no Complexo de Pedrinhas, depois dos últimos motins. Além disso, há
uma revolta com as transferência de detentos para o presídio São Luís III, onde
o regime de detenção é mais rígido, sem algumas facilidades encontradas em outras
unidades do sistema.
"Estão deixando a gente sem água, sem energia, sem comida. Estão atirando na gente com bala. Estão querendo tirar nossas visitas do pavilhão para colocar na quadra. Isso não vai dar certo. Ele (o diretor) tem que defender nossa integridade física. Ele tá fazendo a gente de cachorro. Já chega é disparando bala de verdade contra os irmãos. Enquanto isso continuar, vai rolar carnificina. Vamos queimar ônibus e invadir lojas. Não é na braba que essa coisa vai ser resolvida. Tem que conversar com a gente", dizem os detentos.
Neste momento, o comandante-geral da PM
concede entrevista para falar dessa onda de ataques e o que a polícia está
fazendo para enfrentar a violência imposta por facções criminosas. Alguns
envolvidos nos ataques foram presos durante a madrugada.
Gilberto parabéns por restabelecer a verdade, dos fatos que estão ocorrendo no PSL I e II, sábado, domingo e hoje o clima ainda é tenso pelo total descontrole da gestão do governo. E o bicho pegou pode até ter um cunho de verdade com transferência para o PSL III, mas os fatos reais que a cadeia virou foi fruto do conflito dos presos quando recebiam as visitas das crianças e houve um descontrole la dentro e meteram bomba de efeito moral, pimenta e atingiu crianças e os familiares que estavam para visitas se revoltaram e interditaram a BR e violentamente reprimidas com balas de borracha, pimenta, gás pelas tropas especializadas. Os familiares que foram agredidas nestes dois dias foram a SEJAP e se reuniram com Dr. Marcos Afonso que marcou uma nova rodada de conversa amanha as 9 horas na ssp ao mesmo tempos as familiares foram até a Ouvidoria da SEJAP e fizeram mais de 20 registros, além de irem fazer exame de corpo de delito. Esta é a verdade além de não aceitarem receber suas visitas na quadra pois não tem condições de privacidade e não ser coberto. e como está tudo quebrado e estavam se acostumando a não dormirem dentro das celas, queriam continuar assim, ai não podemos concordar pois tem direitos e deveres e ai que a sejap tem de ter a habilidade de mediar o conflito, pois se não os danos das prisões para a sociedade podem e tendem a aumentar que o digam a família da Ana Clara e outros.
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